quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Feira Do Livro Em Novo Hamburgo

Em outubro acontecera uma feira de livros em Novo Hamburgo os autores que sabemos que irão esta aqui são

KALUNGA
MARÔ BARBIERI
MÁRIO PIRATA
LEA CASSOL
ALEX RIEGEL
MV BILL
HENRIQUE SCHNEIDER
MARCELO CARNEIRO DA CUNHA
FABRÍCIO CARPINEJAR
PAIXÃO CORTES
ARNALDO ANTUNES
HUMBERTO GESSINGER
Eu acho que não li nenhum livros desses autores , ou talvez  sim , pois não olho os autores , ja entro direto na historias rsrsrsrsrsrsrs. 

 Mais ali tem autor com meu sobrenome sera que  conheço ele ? rsrsrs
Não que me lemre mais minha familia é tão grande que nem sei se conheço !!

                             
                                 Alex Riegel 
 Alex Riegel naturalmente de Taquara  mais agora esta em Novo Hamburgo , além de escritor étrabalha com  animação cultural a 8 anos .
 Alex  lançou seu primeiro livro buscando a cultura e herança que sua familia deixou . Principalmente de seu pai .
   O seu primeiro livro é romantico é bastante repertório.




sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A Musica que eu escolhi

A musica que eu escolhi foi I Don't Whant To Do , foi serie da novela Insesato Coração nas cenas de Bibi e Douglas .
Quem vai cantar sera eu e Andriele :)
Musica traduzida 
Eu provavelmente posso dizer
Eu provavelmente posso dizer
Eu provavelmente posso dizer
Eu provavelmente posso dizer

Se você me disser o que eu devo fazer
Eu vou te esquecer
Nada vai mudar meu amor, meu amor por você
Eu vou te pegar

O ritmo vai apressar, mas não mata
Entenda, menina
Mostre-me o que você tem, acho que é o melhor remédio
Você é tão...
Bem aqui, agora quero prová-la...
Bem aqui, agora quero prová-la...

(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)

Se você me disser o que eu devo fazer
Eu vou te esquecer
Nada vai mudar meu amor, meu amor por você
Eu vou te pegar

O ritmo vai apressar, mas não mata
Entenda, menina
Mostre-me o que você tem, acho que é o melhor remédio
Você é tão...
Bem aqui, agora quero prová-la...
Bem aqui, agora quero prová-la...

(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)
Eu não sei o que fazer! Eu não sei o que fazer!
Eu não sei o que fazer!
(Eu provavelmente posso dizer)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Victor Dragonetti um olhar diferente


Victor Dragonetti  é fotógrafo. Já trabalhou para a Unicef, participou de exposições, tem fotos publicadas em livros, e inclusive dá aulas para jovens. Drago, como é conhecido, tem 19 anos.
Teve com os estudos, uma relação sempre turbulenta e foram anos de desencontros e decepções, recheados por problemas escolares.
A vida desse jovem garoto poderia ter sido muito diferente, inclusive mais dramática, se não fosse a fotografia.  Sua relação com essa arte foi uma espécie de empatia imediata.
Quando criança, pegou uma velha câmera Zenit “reflex” de sua mãe (aquela que tinha comprado pra justamente registrar o nascimento do filho) e saiu pelas ruas a fotografar o mundo, achou aquilo mais do que interessante.  “O fotômetro da câmera nem funcionava”, conta Drago.
Aos 14 anos foi com a mãe passear pelo centro de São Paulo e a Avenida Paulista com a Zenit, compraram um filme e o menino começou a fotografar. “Minha mãe achava que o filme ia sair todo queimado, mas saíram umas dez fotos”, relembra ele com o brilho nos olhos, o momento desse descobrimento. “Quando ela viu que eu tinha jeito pra coisa, me levou pra conhecer o Tony Genérico (fotógrafo publicitário)”.
Assim, de repente, Drago encontrou algo que despertava seu interesse  como nunca antes. Tony explicou em linhas gerais como a câmera fotográfica funcionava, a relação da abertura e da velocidade e, mesmo sem fotômetro (instrumento que mede a luz), o menino abraçou essa arte, e mergulhou.
De repente, a câmera já não era um acessório, mas um instrumento de trabalho,  o qual permitiria Drago, aos 17 anos, tornar-se um profissional. 
Link do site
http://vilamundo.org.br/2010/05/victor-dragonetti-um-olhar-diferente/